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Aconteceu comigo.

Agora, que todos já conhecem o novo espaço, vou revelar que já temos o primeiro relato a ser postado...
(Poxa, mas já vai enrolar, Teeh ?)
Não, meus queridjênhos', não irei enrolá-los' nem mais um minuto.

O relato abaixo foi enviado por: "Menina Moleque" -não irei identificar ninguém nos posts, Ok? Exceto com permissão do(a) autor(a) - e quem conhece -ao menos um pouco- a história dela, saberá de quem se trata.

Muita atenção, que o papo aqui é SERÍSSIMO. Sem mais, vamos ao que interessa.

Beijos e boa leitura a todos !




“Conheci uma garota na internet e nos identificamos muito, nos tornamos grandes amigas, saímos juntas, ela veio na minha casa e fui na dela. Falávamo-nos muito no MSN, éramos confidentes.
Certo dia, ela me convidou pra ir no aniversário da mãe dela. Disse que era legal e que iria, sim. Ela me pediu pra ir um pouco mais feminina, dizendo que o pessoal lá é meio preconceituoso. Sou meio masculina, mas topei. A festa seria no dia 12/03 e ela me disse para ir e que dormiria na casa dela.
Fui à festa, ela me pegou na rodoviária e fez questão e me apresentar a todos que estavam lá, inclusive ao irmão dela. De repente vi que ele chamou a mãe e a irmã pra conversar e perguntei a minha amiga se estava tudo bem, ela disse que ele tinha sacado que eu era ‘sapatão’ e não gostou, mas que ficaria tudo bem.
Sempre tive facilidade pra fazer amigos e, de certa forma, sempre consegui apagar a primeira impressão que tinham de mim, consegui (pelo menos achei ter conseguido) isso com o irmão dela ( que agora vou chamar de escroto) e a festa foi rolando. Todo mundo estava se divertindo , o escroto até me trazia bebidas, me chamava de brother, até minha "amiga" (que agora vou chamar de covarde) disse-me que nunca viu o irmão dela tratar uma ‘sapatão’ assim. Agradeci e disse que fazia aquilo por nossa amizade e para que a festa da mãe dela ‘rolasse’ em paz.
Continuamos a beber e em um determinado momento, a ‘covarde’, já muito bêbada, foi dormir (no meu colchão) e eu continuei na festa, ainda queria beber mais, estava legal.
Em um momento em que fiquei a sós com o ‘escroto’ e começamos a conversar , ele me disse não gostar de homossexuais, que sentia ódio e que sabia da irmã, mas não falava nada. Mas que se um dia a pegasse com alguma garota na cama, acabaria com as duas.
Desconversei e fui até o quarto, com muito custo a tirei do meu colchão. Não sabia qual seria a reação dele se a visse lá, então, a coloquei na cama dela e nem percebeu de tão bêbada que estava. Voltei pra festa queria beber mais.
Quando notei que já estava muito bêbada , cambaleante e mal conseguia parar em pé, fui pro quarto deitei no colchão e ‘desmaiei’ de bêbada.
Não sei precisar exatamente quanto tempo passou, mas de repente senti me tocarem, ouvi a voz dele , não sabia até onde aquilo era real ou cachaça. Quando, de repente, senti a dor do escroto me penetrando, notei que era real. Tentei empurrá-lo, ele continuou, depois saiu e me disse que a irmã dele, nunca me daria aquilo. Poxa, ela era somente minha amiga.
Entrei em choque , comecei a chorar, não sabia o que fazer. Tranquei a porta, pois não queria que o ele voltasse e fui acordar a ‘covarde’ , chacoalhei-a e ela não acordava, eu dizia “Por favor, acorda, preciso de ajuda, acorda pelo amor de Deus”.
Quando ela finalmente acordou, meio cambaleante, contei o que aconteceu, mas ela não acreditou, mandou-me parar de chorar, alegando que iria acordar os pais dela.
Saí do quarto encontrei o ‘escroto’ na garagem , comecei a bater nele e a xingá-lo. A essa altura, eu já estava totalmente sóbria, me tiraram de cima dele, corri pra rua, peguei meu celular e liguei para a polícia. Contei o que aconteceu e a atendente me perguntou onde eu estava, informei apenas cidade, afinal, não sabia o endereço (a covarde sempre me pegou na rodoviária).
Enquanto eu tentava explicar a ela onde estava, vi a ‘covarde’ vindo em minha direção, pensei que ela finalmente havia vindo me ajudar. Quando pedi a ela para dizer à atendente o endereço, ela pegou meu celular e desligou.
Fiquei completamente sem ação, percebi que ali ninguém ia me ajudar. Sai correndo feito uma louca descalça, em busca de um orelhão, precisava ligar pra policia. Cheguei a parar um ‘cara’ na rua, para perguntar se ele saberia dizer-me onde encontrar um e a resposta foi negativa.
Então, continuei correndo e a covarde (que é ex policial militar) me alcançou fácil, disse para voltarmos para a casa dela e assim que falei que ia ligar para a polícia, ela deu-me um soco e derrubou-me no chão. O pai dela apareceu nesse momento , gritou com ela, me levantaram e me arrastaram de volta pra casa.
Eu dizia aos prantos, que não estava mentindo, que queria ir à delegacia. Chegamos ao portão da casa e lá a mãe dos indivíduos quis me bater. Eu gritava que não estava mentindo, pedindo para que acreditasse em mim, que me levasse à delegacia, pois lá tudo seria esclarecido. Fariam-me exames e eles veriam que eu estava falando a verdade. E a velha simplesmente me disse: “Vamos ver agora, então.” e tentou me pegar, mas o marido dela não deixou.
Tinha também, outro ‘cara’ lá, tentando acalmar as coisas. Eles me levaram para o quarto e começou a maior discussão. Eu, impedida de sair do quarto, pois a covarde me barrava, ouvi eles dizendo que a velha tinha desmaiado, tinha caído dura no chão. Ouvi uma movimentação parecia que a estavam levando ao hospital, ficamos no quarto, eu e a covarde.
Eu chorava dizendo que fui abusada, que o irmão dela tinha abusado de mim e ela gritava que eu estava mentindo, estava destruindo a vida dela , que planejei tudo isso e que se a mãe dela morresse, ela acabaria com minha vida. Encolhi-me em um canto e comecei a chorar virada pra parede, chorava e rezava pra aquela senhora ficar bem, eu não queria morrer, queria minha família e ia pedindo a Deus que me ajudasse. E, novamente, ela começou a gritar, dizendo que eu sabia que ela estava tentando voltar para a polícia e que estava estragando a vida dela.
O telefone dela tocou, a ouvi perguntar se a mãe estava entubada, se havia infartado e, mais uma vez, ela me disse “Sua ‘FDP’, se minha mãe morrer eu te mato”. Disse a ela que não ia, que tudo ficaria bem. Chorava muito, pedindo que ela me deixasse sair, mas ela não deixava.
De repente, ela ficou calma olhou-me e disse que se eu fosse à delegacia, nada aconteceria ao irmão dela, mas que com ela, sim, que eu a destruiria. Perguntou-me se eu queria mesmo ir e eu respondi que sim, que isso não poderia ficar assim. E ela se alterou mais uma vez, gritava que seria frentista pra sempre, que nunca voltaria para a ‘PM’.
Nisso, chegaram pessoas, percebi que a mãe havia voltado do hospital. Então, mais uma vez pedi para me deixar ir,dizendo que não contaria nada para ninguém. O pai dela entrou no quarto, passou a mão em minha cabeça e nada disse.
Só depois de prometer não ir a policia, a ‘covarde’ resolveu deixar-me ir. Peguei minha mochila e disse ao pai deles “Você conhece seu filho e eu juro que estou falando a verdade” e fui pra rua.
Ela tirou o carro da garagem, freou em cima de mim e mandou-me entrar no carro. Entrei , ela me levou até a rodoviária e, graças a Deus, na hora tinha um ônibus pro Jabaquara... Embarquei, nem sei como consegui chegar em casa, mas cheguei umas 8 horas da manha , entrei no meu quarto e fiquei trancada o dia todo, completamente perdida, perplexa, com medo.
Uma amiga me ligou , atendi o cel., ela percebeu que eu estava estranha , acabei contando, ela me disse para ir à delegacia, neguei, pois tinha medo que me matassem. Ela falou-me, então, para ir ao médico, pois poderia ter pego alguma doença ou engravidado, me fez prometer-lhe que iria e prometi.
Levantei, sai do meu quarto e avisei que ia ao médico, era domingo e minhas irmãs estavam em casa, elas viram que eu chorava e me pressionariam, então, contei. Meu irmão percebeu a movimentação e quis saber o que estava acontecendo, contei e ele ficou irado, falando para irmos até a casa da menina, que iria matar o cara e eu disse que não, que temia por ele, pois a ‘covarde’ tem arma e consegui convencê-lo a não ir.
Fomos ao hospital, eu, meu pai e uma amiga, falei sobre o ocorrido, me fizeram exames ginecológicos, coletaram secreções vaginal e retal, hemograma e me deram vacinas. Os resultados de alguns exames saíram logo e eu não estava grávida , nem estava com sífilis e/ou AIDS.
Orientaram-me a denunciar, mas eu ainda não sabia se o faria, então, orientaram-me ai ir a um local, onde pegaria remédios que precisaria tomar e teria acompanhamento psicológico.
Fui ao local indicado e me explicaram, que apesar dos hemogramas terem dado todos negativos, isso só mostrava que não tinha doença até aquela data e que doenças como a AIDS só aparece em exames após 3 meses, por isso eu deveria tomar aquele remédio, para prevenir caso tenha pego algo, ela me explicou que era um remédio muito agressivo, que me faria vomitar, que me daria diarréia, mais que eu precisava tomar para o meu próprio bem.
Sai de lá e disse a meu pai que queria ir à delegacia , ele me levou na delegacia da mulher, abri B.O. contra o ‘escroto’ e a ‘covarde’, logo em seguida, encaminharam-me ao IML , para que eu fizesse o corpo delito, fui fiz, peguei o papel do perito e voltei. Entreguei-o na delegacia e me disseram para aguardar em casa que se precisasse de mais esclarecimentos, entrariam em contato.
O ocorrido foi dia 13/03/11 e a denúncia, no dia 14/03/11.
Procurei um psiquiatra, para pedir calmante, pois não estava conseguindo dormir. O mesmo receitou-me antidepressivo e calmante, os remédios tem ajudado, mas ainda tenho pesadelos e até medo de sair de casa, sinto que não me encaixo mais em lugar nenhum e também, que me tiraram algo muito importante.

E é isso...

Beijos e agradeço a todas pela força.

'Menina Moleque'. ”

Novidades no blog.

Boa noite, pessoas, tudo bem com vocês ?

Então, hoje o "Efusiones" está chegando com novidade. Estou abrindo um novo espaço para vocês, queridos leitores. Isso mesmo, agora estamos abrindo 'as portas' e os 'ouvidos' para vocês, 'lindjênhos'.

Todo mundo já passou por diversas situações, sejam elas boas ou ruins, catástrofes, 'micos', paixões, etc., temos algo para contar, desabafar.

Se você também tem um episódio inesquecível de sua vida, venha abrir seu 'Livro da Vida'  e dividir conosco, uma página da sua história. 

Envie um e-mail para 'leka2024@gmail.com', contando-nos essa 'passagem da sua vida',

colocando no campo "Assunto" apenas "Aconteceu comigo" .


Esperamos  por vocês e seus momentos... =)

Um grande beijo a todos !

Mais uma da série: Hannibal !


Enquanto eu ‘zanzava’ pela internet (sim, também tenho meus momentos a toa), acabei ‘vasculhando’ um desses sites de ‘fofoquênhas’ e vejam só a terrível matéria que encontrei:

Pois é, gente... E a mulher mais ignorante que já vi ainda não teve a capacidade (deve estar com vergonha) de explicar o motivo do ato.

‘Mavá’, das duas, uma... Ou ela não bate bem dos ‘pinos’ ou , então, a ‘mocênha’ quis vingar-se de frustrações anteriores.  (Será que ela sofreu de amor não correspondido ?)

Enfim, eu postei essa palhaçada, er... digo, matéria, só para mostrar que ainda existem pessoas que conseguem cometer atos bizarros como esse.

É, realmente o fim do mundo está chegando. u_Ú




#VemNiMim2012 

O que acham ???

Estive pensando em abrir um espaço para debates, discussões, 'trocar uma ideia'... Um "PostDebate".

Isso mesmo, queridos leitores. Estou aceitando sugestões para o "PostDebate" e de acordo com as sugestões de vocês, abrirei uma enquete e a sugestão vencedora será o grande assunto da semana.

Foi uma forma que encontrei de estar sempre em contato com os leitores, saber o que acham, o que gostam e o assunto do momento.


É tão simples, basta deixar nos comentários o seu nome e o assunto ao qual queria que discutíssemos aqui. Quero ver quem será a(o) primeira(o) a vencer nossa enquete e dar início ao nosso "PostDebate".

Conto a participação de vocês, ok ?

Beijos !!!

@Sra_Teeh_Morais

Papo sério... [2]

Vamos falar sobre o tal: "Abuso Sexual" ?!



 
É, queridos leitores, sempre acreditamos que o pior pode acontecer somente com o outro, mas é aí que nos enganamos, não é mesmo ? Deveríamos ter mais certeza de que por também fazermos parte desse mundo lamentável, corremos os mesmos riscos que qualquer outra pessoa que vive nele.
Pena que a maioria das pessoas –se não todas- só acredita quando acontece com elas. Quando assiste a uma notícia desse tipo na televisão, ou até mesmo, a ouvem em rádios,etc., onde a vítima diz não ter reagido, não ter conseguido denunciar, ter ficado com traumas psicológicos, elas julga-se melhor, maior, dizendo que se fosse com elas, não teria acontecido nada e se acontecesse, simplesmente reagiria. Quando não ignoram a situação com pensamentos do tipo: “Foda-se, não foi comigo mesmo.”

Poha’, gente, como assim ? Claro que isso é um problema nosso. Hoje foi com ‘fulano’, mas amanhã, quem nos garante que não possa ser algum familiar nosso, ou até mesmo nós, a passar por aquela tortura, tanto material, quanto mental e espiritual ?
Claro que não estou dizendo que as meninas devem esconder quando isso acontece e, sim, que muitas das vítimas não tem coragem de fazer denúncias e devemos apenas, mostrá-las que podem confiar em nós e que estarmos ao seu lado, para que façam a coisa certa.

O medo, a insegurança e a desconfiança, são muito maiores que a vontade de fazer justiça, elas perder a confiança que tinham nas pessoas e acreditam que estão sozinhas no mundo.
O máximo que podemos fazer é ajudar (ao menos tentar), apoiar e mostrar a elas que não estamos querendo machucá-las, pelo contrário, queremos nos aproximar para seguir com elas, no que precisarem.
‘Forçar a barra’ com essas pessoas, é simplesmente pedir para que ela se afaste de você. Tudo se dá um jeito, mas com calma, paciência e compreensão.
Meninas - e meninos também, claro- , se um dia isso chegar a acontecer com vocês, não temam a denúncia, nem se envergonhem de dizer às pessoas que conhece, familiares, etc.
 
(Mas Teeh, isso não é nem um pouco fácil. ¬¬)

Eu sei que não é, mas se continuarmos a abaixar nossas cabeças e aceitarmos esse tipo de coisa ‘numa boa’, isso não terá fim.

Você que já passou por isso sabe como é sentir-se acuada, mas chegou a hora de ‘botar a boca no trombone’ e mostrar , que nós mulheres- lésbicas, crianças, adolescentes, casadas, solteiras, mães etc-, nascemos para ser amadas e respeitadas, somos frágeis e delicadas, porém, não somos ‘saco de pancada’, menos ainda uma ‘bonequinha inflável’, que as pessoas abusam sexualmente e ainda temos que ficar quietas. Não se calem, meninas... Mostrem que mulheres também tem a capacidade e o direito de viver dignamente.

Apoio totalmente o Desabafo de uma garota, que foi o assunto principal do programa @maeusoulesbica, na noite anterior. Agora, ‘Menina’, você só precisa tentar confiar nas pessoas boas que lhe cercam, não podendo assim, generalizar as atitudes e índoles das pessoas.

E, claro, sendo um “Desabafo”, não poderia deixar de indicar o vídeo dela aqui, no “Desabafos da Alma”, né ?



Você que também está sentindo-se sufocada com essa situação, siga o exemplo dela e venha desabafar seus medos, anseios e angústias.

Um grande beijo a todas.

E parabéns pela vitória de quem conseguiu ‘’superar’’ essa barra.





Esperança



Noites e noites olhando pela janela, vendo o cair da chuva,
imaginando-te ao meu lado.
Dormir e acordar sozinha, sonhando e esperando por seu colo,
seus abraços e carinhos, é o que tem acontecido com frequência.

Saio do meu quarto e caminho até o quintal, permitindo assim,
que o céu derrame sobre mim, as lágrimas que meu peito
também insiste em derramar aqui dentro.

Na esperança de ver-te, novamente, vou pedindo aos céus que
apressem os ponteiros do relógio, tornando o tempo meu amigo.
A chuva continua a se derramar por sobre mim, esfriando meu corpo
e fazendo-me procurar por ti, para aquecer-me novamente.

Sei que nos pertencemos e que isso já é de tempos,
Momentos vividos nos deixaram apenas com lembranças
De um bom e lindo acontecimento.

Queria voltar no tempo e reviver os momentos
Que estive com você.
Deitar-te em meus braços, alisando seus cabelos e
acariciando seu corpo, fazer-te sentir o quão forte
são meus sentimentos.

Mesmo com a distância e as dificuldades a nos separar,
sigo esperando pelo dia em que a terei aqui, para não mais partir.
Nossos caminhos ainda se cruzarão mais uma vez e não serei capaz
de novamente, deixar-te dos meus braços fugir.

Feliz Dia da Mulher ! *----*

Boa tarde, girls...



Mesmo que 'correndo', não poderia deixar de passar aqui, nessa data tão especial, para homenagear a melhor e mais perfeita criação Divina... A
Mulher !




Sabemos que todos os dias são das mulheres, mas hoje, em especial, é um dia voltado às homenagens e nada melhor e mais bonito, do que ter um dia para chamarmos de 'NOSSO', um dia onde todos se lembram de nós e nos 'mimam', afinal, merecemos todo esse 'mimo', não é mesmo ?!
Existem milhares de tipos de mulheres, as que estão sempre ocupadas com seus trabalhos, as mães solteiras, que vivem se preocupando (e surtando) com seus filhos, donas de casa, casadas e que cuidam de suas esposas (seus maridos, também, afinal, hetero também é mulher) e filhos.
Tem também, aquelas cujo quase não a enxergamos, por tamanha correria que se tornou sua vida. As que se 'dividem em dez', sempre encontrando tempo para o trabalho, a família e os amigos, entre muitas outras...
E, claro, não vamos nos esquecer daquelas mulheres que não tem uma classe social desejável, mas que também merecem nosso carinho, afeto e homenagem, pois também são guerreiras e lutam por sobrevivência.
Homenageio nesse momento a todas as mulheres, sejam elas gordas, magras, altas, baixas, morenas, brancas, índias, orientais, enfim, TODAS...

Dedico essa rosa às mulheres que estão lendo esse post (e as que não estão, também)... Desejando juntamente com ela, um #FelizDiaDaMulher, repleto de amor, paixão, carinho e, claro, reconhecimento.




Um grande beijo a todas vocês, SUAS LINDAS !